Em meio a avanços no mercado de trabalho juvenil, o Brasil ainda convive com um contingente de 5,3 milhões de jovens que não estudam nem trabalham – os chamados “nem-nem”
Em meio a avanços no mercado de trabalho juvenil, o Brasil ainda convive com um contingente de 5,3 milhões de jovens que não estudam nem trabalham – os chamados “nem-nem”